terça-feira, julho 14, 2009

10 e 11. FRAGILIZAR OS RECONHECIDOS INTERNACIONALMENTE BALE DO TCA e FOLCLÓRICO DA BAHIA


Quanto à questão dos balés, sobretudo do TCA, confesso que não tenho muito mais a acrescentar diante de tudo que já foi debatido na imprensa, nas reuniões...E acredito que os próprios membros de seus corpos tenham mais propriedade neste debate, sobretudo agora que a "poeira parece ter se assentado".

Percebo, porém, que o BTCA foi um campo por excelência no qual a TEORIA chegou antes e a passos largos... Toda a discussão levantada, de que os corpos estáveis mantidos pelos Estados estavam superados esteticamente não era e nem é um ponto pacífico no "mundo da dança". O que mais pesou aqui, sempre acreditei, foi o questionamento à estrutura de pagamento e de vínculo empregatício estável do Estado a um grupo de artistas. Em paralelo à esta questão administrativa, resta avaliar o NOVO BTCA por suas obras. Como foi a recepção e a crítica a estes quatro novos espetáculos?

Sobre o BFB receber R$ 400 mil/ano, em linhas gerais, voltamos à pergunta fulcral do início, de qual nível de dependência a produção cultural tem que ter com o Estado.

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